domingo, 16 de maio de 2010

as always.

Às vezes, somos capazes de dar tudo para voltarmos atrás. Para voltarmos a momentos que nos marcaram, para termos ao nosso lado aquelas mesmas pessoas. às vezes, é mesmo isso que todos queremos, voltar atrás, voltar a estar perto da perfeição sem nos preocuparmos com o que se vai passar minutos  ou semanas depois. E, na maior parte das vezes, sentimos falta de, num momento, pensarmos " vá tempo, pára, por favor, pára.". Sentimos falta e queremos isso de volta. Mas não dá, não podemos. Sempre que desabafamos isso com alguém, recebemos em troca um cliché do género " o passado não interessa. aproveita o presente, e mais tarde reflecte sobre o futuro." e aí sentimo-nos obrigados a esquecer, a levantar a cabeça e seguir. Mesmo que nós e a pessoa que nos ouviu saibamos que não é bem assim. Que o passado interessa, e que é o passado que dita quem nós somos. Mesmo assim, não podemos parar. Temos de virar costas às recordações e apenas nos podemos limitar a ansiar por novos momentos. Momentos esses que depois também não vão passar de recordações. E o presente será sempre mais importante. As always.


- There will always be tomorrow, but you have to live today. And today, i miss you. i miss us.

sábado, 15 de maio de 2010

ouçam, vale a pena.

É simples: o César e o João, que são dois amigos dos quais eu me orgulho, são completamente viciados em musica e nunca se cansam. o César é o guitarrista, e o João é o vocalista. Decidiram escrever uma música e fazer a melodia.
A música chama-se "Around you" e está neste link: http://www.youtube.com/watch?v=iAcLpoTgCEI . Pode não fazer o género de toda a gente, mas está óptima. Vale a pena ouvir, porque é de notar que eles têm 15 anos e muito do que sabem aprenderam sozinhos.
Vejam e se possível opinem. :) Obrigada !



- tenho tanto orgulho em vocês pequeninos *.*

Oh, nãão o.o

Bloguezinho, vá lá, porquê que os comentários desapareceram todos ? Explica-me.
Eu quero-os de volta !  :|


- Bom dia .

sexta-feira, 14 de maio de 2010

you're my only weakness, yet my greatest sense of security.

Já não te escrevo à imenso tempo. E por mais que tente evitar fazê-lo, por mais que tente afastar-me deste sitio que é onde existem mais lembranças de ti, não consigo. Existem sempre aqueles momentos em que é uma necessidade vir cá, é uma necessidade voltar a sentir tudo isto. Hoje, voltei. Voltei cá e vou escrever para ti. Não vão ser os textos habituais, com uma linguagem cuidada ou com atenção às construções de frases. Vai ser um simples desabafo que me está a sufocar a cada minuto que passa.
As coisas mudaram nestes últimos meses. Finalmente consegui libertar-me de ti e de tudo o que fomos. As lágrimas que antes eram assíduas, agora já nem sequer existem. Pelo menos até hoje. Sim, hoje voltaram. Não de vez, mas por uma breve recaída. Voltaram e não tenho problemas em dizê-lo.
Gosto de pensar em ti, de vez em quando. Faz-me bem. Tu fazes-me bem de alguma forma. Não tenho duvidas que valeste a pena, que tudo o que dei por ti valeu a pena. E talvez seja isso que me faça tão bem.
O facto de te deixar para trás não foi uma decisão. I mean, eu não te deixei para trás, deixei sim o que tínhamos e o que éramos um para o outro. Era o melhor a ser feito, tu próprio o disseste, e tu próprio o fizeste.
Ainda falámos, todas as semanas, por simples rotina e preocupação. Eu tenho saudades tuas, e tu tens saudades minhas. Eu gosto de ti, quero estar contigo e voltar a abraçar-te. E tu também o queres, de igual forma. No entanto, tu tens a tua vida e eu tenho a minha. Vidas essas que não se cruzam e seguem, sempre, linhas paralelas. E é assim a nossa relação, sem quaisquer complicações ou problemas. 
 Admiro-te por tudo o que me deste, pela forma que sempre me protegeste e por todas as decisões que tomaste em relação a nós. Continuas a ser o meu único refugio, a minha maior sensação de protecção, mas continuas a ser também o meu único ponto fraco.
E, apesar de ter ou não alguém, sempre que me ligares, e sempre que ouvir a tua voz, vamos voltar a ser um, por breves instantes.
Fica bem z.

domingo, 9 de maio de 2010

now I know, (3)

, que é aos fins-de-semana que mais sinto a tua falta.